“Todos os jogadores ajudaram, quem substituiu também ajudou e a equipe acreditou no potencial, principalmente a parte física. Hoje este item foi necessário porque pegamos um campo ruim e acaba tirando as características de alguns jogadores, como por exemplo, o Juninho, que dribla bastante”.

 

Hélio destacou ainda uma das principais armas do Paysandu, o chute de média/longa distância, recurso que tem sido bastante útil ao Papão nos últimos jogos da equipe na Segundona.

“Vilela gosta de chutar de fora da área e o segundo gol foi mérito do Netinho, que ele puxou a bola, nisso tirou o marcador e acertou um chute de longa distância, no qual foi importante para vencermos”, pontua.

Focado no Operário-PR, o treinador fez um pedido ao torcedor bicolor: “muitos times da Série B não tem o que nós temos, a torcida jogando junto e o desafio contra o Operário é jogo para casa cheia na Curuzu, pois vamos enfrentar um dos melhores times da competição”, finaliza.

Fonte: DOL
Foto: Jorge Luís Totti