ão é à toa que jornalistas falam sobre o nível de dificuldade do Campeonato Brasileiro, na Série A e na Série B. Sobre isso, os atletas do Paysandu vem começando a perceber após alguns times caírem de rendimento nas últimas rodadas.
O lateral Kevyn acredita no nível de competitividade da Segundona, em relação aos últimos anos e no atual momento, os times que estão na parte debaixo da tabela começam a vencer e dar trabalho para quem está na parte de cima, em especial brigando pelo G4.
“Série B é uma competição parelha, com times de nome ficando na Série B como Cruzeiro (2001) e Sport (2023). A Série B tem ficado uma competição mais difícil de se jogar, de se competir e temos bastantes surpresa, ao longo dos anos”, afirma.
O lateral será uma das armas do Paysandu para a partida diante do Sport, nesta segunda-feira (10), na Arena Pernambuco, local que o jogador conhece muito bem.
“Passei bastante tempo da carreira ali em Recife jogando pelo Náutico e pelo Retrô. Conheço muito bem a Arena Pernambuco”, afirma.
Kevyn acredita que o atual time do Paysandu está completamente adaptado ao estilo de jogo do técnico Hélio dos Anjos, ao ponto de todos estarem prontos para entrarem no time e dar conta do recado.
“Tudo é adaptação, são jogadores novos que chegaram. Estadual e Copa Verde são um trabalho de adaptação do time, do jogo e com o tempo as coisas vão melhorando. A gente tem que estar bem compacto e bem, principalmente na defesa”, finaliza.
Fonte: UOL
Foto: Jorge Luís Totti
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